Estreia :D

Ontem foi a ESTREIA.
Ontem pode-se dizer que partimos aquela m**** toda. Arrebentamos com a escala.
SÓ PARA AVISAR QUE HOJE HÁ MAIS :D
Agradecer o apoio da ACERT e toda a sua equipa
Agradecer ao Zé Saraiva que nao pode estar presente, e à nossa amiga de Salto ALTO a LYdia Pinho.
Agradecer ao João Duval pelo parte técnica a par com o João Almiro e o Paulo Neto.
Agradecer ao Carlos Teles, à Carla e ao Carlos Fernandes pela parte das fotografias
Ao meu irmão, João Silva pelo Cartaz.
À Dani pelos figurinos.
Os últimos são os primeiros, e agradecer aqueles que sempre nos aturaram, falo pois do João(bébé grande, fomfom, torrãozinho de açúcar) e á GiL(Ciumenta,)
O espectáculo de ontem correu igualmente bem, graças ao público a quem agradecemos sinceramente porque muito vos devemos por também voces puxarem por nós.
Tivemos também no meio da plateia, os avaliadores da Culturgest, que espero eu que tenham gostado.
O Grupo de Teatro : NA XINA LUA.

Já faltou mais :D

Ensaios para este semana:
Segunda ( 14 de Abril) às 20 horas
Terça ( 15 de Abril) às 17 horas e 30
Quarta (16 de Abril) às 14 horas e 30
Quinta (17 de Abril) às 20 horas
Tudo isto no auditório 2
Dia 18 a Estreia

Cartaz

Autor : João Silva

Sinopse

Estreia dia 18 de Abril, 21h45, na ACERT

“Fim de Linha” de Letizia Russo

Retomámos a viagem do ano passado, inscrevemo-nos no projecto Panos. Desta vez escolhemos o texto “ Fim de Linha” de Letizia Russo.
Letizia Russo é uma jovem escritora italiana, vencedora de vários prémios com o texto “Tromba di Cani”. Foi escritora-residente nos Artistas Unidos, em Portugal em 2004 e 2005 com o apoio d Fundação Gulbenkian. “Os animais Domésticos”, outro texto de Letizia Russo, foi encenado por Jorge Silva Melo em 2005.
“Fim de Linha” (Binario Morto) já estreou em Julho de 2006 no Royal National Teatre em Londres, no Festival Shell Connections por um grupo de jovens de uma escola inglesa. Também os Artistas Unidos realizaram uma leitura no Festival de Almada em 2004.
O poder. Quem tem poder? Como se exerce o poder? Quem constrói a autoridade? O poder pode-se exercer na diversão? Como um poder pode substituir outro poder.
Sirius vive numa colina, é sempre seguido de perto pelo seu fiel amigo Spyrus, que lhe ensinou a jogar e lhe ensina palavras. Sirius é o chefe de uma comunidade de jovens, sabe tudo e vê tudo. É deus. É um déspota. Impõe o ritual da festa, chicoteia, bate, obriga à confissão: “contem-me as vossas confidências e os vossos segredos”. A comunidade aceita a autoridade. Cada um ama esta autoridade à sua maneira. Um outro grupo, fora desta comunidade, dois jovens, Kris e Kent, chumbaram na escola, partem em viagem. Só Kent sabe para onde vai e para quê.
Na Xina Lua, o grupo de teatro da Escola Secundária de Tondela, com experiência de teatro, cheio de energia, enfrenta desafios. São eles, os responsáveis pela organização do grupo, pelos ensaios, pelas propostas de encenação, são eles com a sua determinação e criatividade que orientam o jogo com o João e a Gil ( profs da escola responsáveis pelo projecto Na Xina Lua). E o grupo cresce, vieram mais alunos e ex-alunos da escola para o cartaz, para figurinistas, aderecistas. E contamos com o apoio incomensurável de toda a equipa da ACERT.

Esta sinopse foi escrita pela GIL

O Começo de uma Linha

A pedido de alguém muito chato aqui fica o meu comentário.

O que acho do grupo? Esta muito bom apesar de que podíamos ir mais longe… bastava querer…todos nos sabemos bem isso… espero que ainda de para lutar para poder ir a Lisboa pois acho que é isso k queremos…andamos meses a fio a lutar para conseguir esse objectivo. Por isso nada de fazer merdas no dia em que o homenzinho da Culturgest vem cá ver a peça, ouviram…

Em relação à peça……venha lá quem vier dizer que a peça é fácil, porque quase todos nos achamos que era muito “dura de roer”, mas nós com a ajuda da Gil e do fomfom (destes sujeitos já vou falar) conseguimos mastiga-la um pouco mais, o que demonstra que como conseguimos superar esse grande monte de bosta também conseguimos passar aqueles desafios todos, não é malta…

Em relação aqueles sujeitos de à bocado temos que admitir, que se não fossem eles certamente não passaríamos de uns “gatos-pingados” pois é!!! Sempre vale a pena a meia hora (ou mesmo a hora) de raspanetes do fomfom pois ajuda, mesmo que não pareça, e a nossa donziliazinha, que nos está sempre a dizer “olha isto…” “não te esqueças daquilo…”. Afinal são eles que nos fazem andar para a frente.

Sobre cada pessoa do grupo, não vou estar a falar porque se não ainda ganhava artroses nos dedos… para terminar só quero dizer que apesar de não parecer-mos, este grupo é capaz de muito…

Texto Escrito por Kris

A parte do chato é um assunto a rever mas eu trato isso com ele :)