13.5.12

Lisboaaaaa!!

Olá família :D
Em primeiro lugar quero dar um grande aplauso à Sandrinha por um bom trabalho neste espectáculo, que foi o seu primeiro trabalho como encenadora e também seu primeiro ano com o grupo, é certo que a Gil deixou um grande legado e o próprio grupo estremeceu um pouco com a sua saída, mas a Sandrinha não desiludiu nem um pouco! ;)

Segundo:
VAMOS A LISBOAAA!!

Pelo segundo ano consecutivo fomos convidados pela Culturgest para ir a Lisboa apresentar a nossa peça no projecto PANOS que decorre nos dias 18,19 e 20 (Sexta, Sábado e Domingo) o nosso espectáculo, vai decorrer mais uma vez em horário nobre, Sábado à noite, somos mesmo bons. ;D
E como se não bastasse Sexta-Feira dia 11 vamos também ao Teatrão a Coimbra.

Estamos todos de parabéns foi um ano com altos e baixos com mais e menos confiança quer no próprio trabalho individual quer no colectivo como é normal, mas foi acima de tudo um ano de adaptação aos novos elementos do Grupo, que diga-se de passagem me deixaram de boca aberta com a sua capacidade, e de adaptação também à nova encenadora.

Tempo agora para fazer um pequeno pedido de desculpas NaXinaLuense que deixou de estar no activo por no passado dia 16/10/2011 fiz um post em que referia o nome de todas as pessoas que saíram do grupo e esqueci-me de por o nome da Filipa (Pipa) Rei, por isso aqui deixo as minhas maiores desculpas.

E é tudo por agora :D
Namaste rentes à terra ;)




9.11.11

Escolha efectuada

ola, ola!
Bem parece-me oficial, o texto que os NaXinaLua vão trabalhar este ano é:
The Grandfathers (Os Avós)
Após a leitura dos dois textos que já tinham sido escolhidos, O Septeto Fatal e o The Grandfathers, este ultimo teve a chamada maioria absoluta.
Bem, texto escolhido e pomo-nos ao trabalho com ajuda do Pompeu José e o Prof. João Almiro, onde fizemos alguns exercícios sugeridos pelo Pompeu que segundo ele ''vão perceber mais tarde para que vos servem...'' e também algum um pouco invulgar para uma seção de trabalho de teatro também fizemos flexões, é verdade, para quem não sabe o texto que escolhemos passa-se num cenário militar por isso vamos ter de fazer flexões mais vale começar a treinar ;)
Bem e é tudo por hoje!
Namaste :D

18.10.11

Prólogos acabadinhos de sair :)

Alô, alô. Cá estou eu outra vez para trazer mais algumas novidades, desta vez são os resumos dos textos propostos pelo Panos.
Aqui estão os 3 resumos:

Liceu Hölderlin
de Pedro Mexia

TEMA: O Romantismo enquanto juventude literária, a juventude enquanto Romantismo etário.
ENQUADRAMENTO: A peça passa-se quase inteiramente num liceu, num país indeterminado, embora as personagens falem, naturalmente, em português, e tenham nomes portugueses. Não há no entanto qualquer referência local. Os cenários são: uma sala de aula (cenas 1, 3 e 5), o pátio da escola (cena 2) e um relvado não-identificado, talvez um parque ou um campo de jogos (cena 4). A linguagem das personagens é semi-realista: usam um vocabulário moderno mas não empregam coloquialismos ou calão.
PERSONAGENS: Seis alunos liceais com 15 ou 16 anos: Sofia, Frederico, Tiago, Henrique, João, Catarina. E outros alunos, sem falas. Os nomes são os dos escritores românticos alemães ou de pessoas do seu círculo.
SITUAÇÃO: Um enredo liceal normal: tédio, conquistas, perguntas, amores não correspondidos. Fred está apaixonada por Sofia, que acha que ele é demasiado idealista para amar alguém. Sofia tem um namorado. Fred está desesperado e confiante, e aperfeiçoa um entendimento do mundo à sua circunstância pessoal. Perante a incompreensão de todos, insiste na sua espera. Sofia parece cair-lhe nos braços, mas talvez seja um engano.
TEXTOS CITADOS: Dos autores românticos alemães Hölderlin, Friedrich Schlegel, Fichte, Novalis, Bettina Brentano e Kleist. As citações são parciais, nalguns casos um pouco modificadas, e com alusões a outros textos destes autores.
MÚSICA: Schubert, Bruckner, The Smiths.
DURAÇÃO: Aproximadamente 50 minutos.

Pedro Mexia nasceu em 1972, em Lisboa. Licenciado em Direito pela Universidade Católica. Foi crítico e cronista no Diário de Notícias e no Público. Escreve actualmente no Expresso e na revista LER. É um dos membros do programa Governo Sombra, na TSF. Foi subdirector e director interino da Cinemateca. Tem colaborado regularmente em projectos das Produções Fictícias.
Publicou seis livros de poemas, antologiados em Menos por Menos (2001), três livros de crónicas e três volumes de diários, escolhidos de entre textos publicados em blogues. Mantém o blogue Lei Seca (www.a-leiseca.blogspot.com).
Colaborou duas vezes no projecto de peças curtas portuguesas Urgências (Teatro Maria Matos). Adaptou para teatro (com Ricardo Araújo Pereira), Como Fazer Coisas com Palavras, do filósofo inglês John Austin (Teatro São Luiz). Publicou a peça Nada de Dois (encenada no Brasil e no Canadá) e escreveu Pigmalião, a partir de Ovídio (Teatro Oficina). Traduziu e encenou Agora a Sério, de Tom Stoppard (Teatro Aberto), peça também editada em livro.

Septeto Fatal
de Alex Cassal

Velocistas, telepatas, alienígenas, viajantes do tempo, camaleões-humanos, miúdos longevos. Os seus corpos transformam-se da noite para o dia. Falam uma língua incompreensível. Parecem ter vindo de outro planeta. São mais  fortes, inteligentes, hábeis, intrépidos. Têm apetites vorazes. Mal controlam as suas capacidades. São adolescentes com superpoderes: o Septeto Fatal. Um grupo de heróis relutantes, divididos entre ameaças apocalípticas e os exames de fim de ano.
O texto de Alex Cassal explora as possibilidades de um teatro que cria universos impossíveis e ilimitados. Um estudo sobre amizade, inadaptação, desejo e dúvida, sobre os sentimentos contraditórios que acompanham o amadurecimento. Um texto sobre o poder que temos quando somos jovens – e as consequências disso.

Peça que pode ser representada por um elenco numeroso, de várias idades: para além do Septeto há o grupo dos Sinistros, e uma das personagens assume diversas formas humanas…

Alex Cassal é um historiador, encenador e performer brasileiro. Desde os anos 80, trabalha com teatro, circo, dança, vídeo e performance. Vive no Rio de Janeiro, onde colabora com artistas como Dani Lima, Alice Ripoll, Gustavo Ciríaco e Enrique Diaz. É fundador, com Felipe Rocha, da companhia Foguetes Maravilha, tendo criado espectáculos como Ele precisa começar, Ninguém falou que seria fácil e 2histórias. Desde 2009 vem colaborando com o colectivo português Mundo Perfeito: Estúdios, Cartões de visita, Hotel Lutécia e Mundo Maravilha (estreia no segundo semestre de 2012). Durante cinco anos foi professor da REDES – Redes de Desenvolvimento da Maré, trabalhando com jovens de uma das maiores favelas do Rio de Janeiro. Ainda lê banda desenhada.

The Grandfathers
de Rory Mullarkey

Tanto em Portugal (recentemente) como no Reino Unido (há 50 anos) acabou o serviço militar obrigatório, mas continua a haver adolescentes por todo o mundo a serem mobilizados para as forças armadas The Grandfathers acompanha oito jovens recrutas no treino que os transforma em máquinas de guerra.
Numa estrutura em flashback, a primeira cena passa-se entre tiros e explosões, enquanto os soldados adolescentes vêem morrer o seu amigo. A seguir recorda-se a viagem que os integrou na máquina militar: os momentos em que tiveram de ser capazes de apunhalar um saco de areia, em que tiveram de reagir à incursão de um pássaro ferido no seu território e em que aprenderam a ignorar o escuro.

Peça para nove actores, de qualquer género, preferencialmente a partir dos 15 anos. 

Rory Mullarkey é licenciado pela Universidade de Cambridge em Russo, Latim e Ucraniano. Também estudou na Academia Estatal de Artes Teatrais em São Petersburgo, tendo vivido a maior parte de 2008 no Quirguistão, na Ásia Central.
É tradutor de teatro russo, tendo colaborado com o ADC Theatre de Cambridge, o Royal Court de Londres e o Teatro Livre da Bielorrússia.
Entre as suas peças contam-se: Single Sex (Royal Exchange), Remembrance Day (Royal Court), Tourism (Headlong) e Come To Where I’m From (Paines Plough).
Em 2010 foi escritor residente no Royal Court, e está actualmente em residência no Royal Exchange Theatre, Manchester.





Leiam e digam o que acham dos textos ;D

Namaste rentes à terra ;)
 




16.10.11

Começou outra vez ;D


Boas pessoal, novamente mais um ano lectivo e mais um ano de teatro NaXinaLua (aplausos) e também um novo administrador no blog, Jorge Martins ao vosso serviço ;D
Em termos de composição do grupo, tivemos uma grande baixa... a nossa grande encenadora e amiga Gil Rodrigues que, para quem não sabe, foi para timor dar aulas, mas não é a nossa unica baixa.
Mas não é por deixarem de fazer teatro que deixam de ser da família NaXinaLuense e queria dar os parabéns pelo bom trabalho que fizeram no grupo ao longo destes anos, Lia Bruno, Madalena Coimbra, Diana Pinheiro, Cláudio e André Sousa, Vanessa (Baixa) Santos, Vanessa (Alta) Santos e Diana Chen, novamente muito obrigado, da minha parte foram 2 anos de convívio e aprendizagem com vocês  todos e acho que posso falar pelo resto do grupo :)
E para finalizar mensagem as pessoas que ainda estão no grupo para chamarem mais gente, obrigado

Namaste :D

20.5.11

Para onde vamos?

RESPOSTA: Lisboa!!!!
Pois é, amanhã a culturgest espera-nos :)
Para quem nos quiser ver, o nosso espectáculo é amanhã, dia 21 às 21:30H.
Deixo-vos aqui algumas fotos tiradas pelo senhor Teles!





Beijinhos ;)