9.11.11
Escolha efectuada
Bem parece-me oficial, o texto que os NaXinaLua vão trabalhar este ano é:
The Grandfathers (Os Avós)
Após a leitura dos dois textos que já tinham sido escolhidos, O Septeto Fatal e o The Grandfathers, este ultimo teve a chamada maioria absoluta.
Bem, texto escolhido e pomo-nos ao trabalho com ajuda do Pompeu José e o Prof. João Almiro, onde fizemos alguns exercícios sugeridos pelo Pompeu que segundo ele ''vão perceber mais tarde para que vos servem...'' e também algum um pouco invulgar para uma seção de trabalho de teatro também fizemos flexões, é verdade, para quem não sabe o texto que escolhemos passa-se num cenário militar por isso vamos ter de fazer flexões mais vale começar a treinar ;)
Bem e é tudo por hoje!
Namaste :D
18.10.11
Prólogos acabadinhos de sair :)
Aqui estão os 3 resumos:
Leiam e digam o que acham dos textos ;D
Namaste rentes à terra ;)
16.10.11
Começou outra vez ;D
Boas pessoal, novamente mais um ano lectivo e mais um ano de teatro NaXinaLua (aplausos) e também um novo administrador no blog, Jorge Martins ao vosso serviço ;D
Em termos de composição do grupo, tivemos uma grande baixa... a nossa grande encenadora e amiga Gil Rodrigues que, para quem não sabe, foi para timor dar aulas, mas não é a nossa unica baixa.
Mas não é por deixarem de fazer teatro que deixam de ser da família NaXinaLuense e queria dar os parabéns pelo bom trabalho que fizeram no grupo ao longo destes anos, Lia Bruno, Madalena Coimbra, Diana Pinheiro, Cláudio e André Sousa, Vanessa (Baixa) Santos, Vanessa (Alta) Santos e Diana Chen, novamente muito obrigado, da minha parte foram 2 anos de convívio e aprendizagem com vocês todos e acho que posso falar pelo resto do grupo :)
E para finalizar mensagem as pessoas que ainda estão no grupo para chamarem mais gente, obrigado
Namaste :D
20.5.11
Para onde vamos?
5.5.11
Algumas opiniões
"Filhos de Assassinos retrata dois grupos diferentes do Ruanda com grandes rivalidades entre si. Para além de falar no genocídio recente podemos ver as perspectivas de ambos, hutus e tutsis. É uma peça interessante que remonta a uma realidade diferente e longe daqui. Acho que estamos todos ansiosos por a partilhar com o público" - Madalena
"Grande peça, Grande texto, Grande Encenadora! Lisboa aí vamos nós!" - Luís Sacras
"A nossa peça trata de uma dura realidade. No Ruanda houve um genocídio que matou muita gente, e deixou muitas crianças sem pai. 'Filhos de Assassinos' trata isso mesmo. Os rapazes que não conhecem o seu pai e a sua rivalidade para com os tutsis - culpados da prisão dos seus progenitores. Eu acho que a peça trata de um tema muito díficil, que tem muito que se lhe diga. Foi bom para nós fazê-la, para nos apercebermos das outras realidades que há para além da nossa." - Lia
"“Filhos de assassinos” é, originalmente, uma peça de cariz dramático, mas, para os Na xina lua as coisas não correm sempre como é suposto, por isso para nos é apenas uma comédia sobre um assunto sério J. O produto final está muito bom e vai ficar excelente pois temos uma das melhores encenadoras que já conheci (não conheço muitas, por isso…) e também porque nos esforçamos, embora não pareça… no fundo, filhos de assassinos é um texto igual a muitos outros, mas quando se junta um texto assim com um grupo de loucos e uma encenadora excelente, o resultado é bomba!!! Quer isto dizer que filhos de assassinos é lindo!!" - Vanessa Alta
"Genocidio no Ruanda? Quem nunca ouviu falar dele? Provavelmente já mas são os povos daquele país que guardam o fardo de tantas mortes na sua memória e no seu coração. Não existiu uma pessoa que não tenha perdido alguém morto à catanada. É triste existirem guerras como estas por causa da etnia. Onde está o respeito? Simplesmente não existe. Ninguém é perfeito, ninguém é igual. Após 17 anos desta catástrofe os hutus e os tutsis continuam a odiar-se, não aprenderam!
Nesta peça, três personagens não conheceram os seus pais, nunca tiveram contacto com eles, não tiveram culpa do que aconteceu e são rotulados de Filhos de Assassinos.
Acho o enredo da peça muito interessante. Mostra-nos o quão as mentalidades são divergentes.
Adorei fazer esta peça e espero que o publico entenda que violência só gera violência. Devemos tratar-nos como irmãos!
Tivemos muito trabalho, uma excelente encenação, um excelente trabalho de luzes, um excelente cartaz e Vamos a Lisboa ;)
Adoro-vos NA XINA LUA " - Vanessa
Espero que as pessoas que não me enviaram a opinião pelo menos comentem!!!
É hoje a nossa estreia!!! Muita Merda!
3.5.11
Cartaz
E aqui fica o cartaz da Peça "Filhos de Assassinos" feito pelo João Silva...
2.5.11
Estreia de Filhos de Assassinos
O presidente do Ruanda está a libertar os assassinos. Anos depois do genocídio tutsi, os perpetradores começam a regressar ao campo a conta-gotas, de volta às suas aldeias. Três amigos – nascidos durante o rescaldo sangrento do massacre – preparam-se para conhecer os homens que lhes deram vida. Mas à medida que o dia do regresso se aproxima, os rapazes são assombrados pelos crimes dos seus pais. Quem nos podemos tornar quando a violência é a nossa herança?
O espectáculo baseia-se num texto de Katori Hall, dramaturga e performer americana que conquistou o Prémio Olivier 2010 (na categoria de Melhor Peça Nova) com a obra The Mountaintop, sobre a última noite the Martin Luther King. Este novo projecto de Na Xina Lua assinala mais uma participação do colectivo no Projecto “Panos (Palcos Novos, Palavras Novas)”, da Culturgest, direccionado para grupos de teatro escolar/juvenil. Aberta à comunidade escolar desde 2000, esta “equipa” de estudantes e professores tem realizado – com o apoio da Acert – vários espectáculos para o público em geral, numa vertente de teatro comunitário.
Ficha Técnica
Texto – Katori Hall / Tradução – Francisco Frazão
Encenação – Gil Rodrigues
Actores – Jorge Martins, Marta Adão, Diana Pinheiro, Gustavo Marques, Diana Chen, Joana Neves, Madalena Coimbra, Luís Henriques, Luís Sacras, Vanessa Alta, Vanessa, Lia Bruno, Cláudio Sousa, André Sousa, Filipa Rei
Assistentes – Tiago Pereira, Salomé Coimbra, Sofia Coimbra Cartaz – João Silva
Apoio à Produção – ACERT